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[Reportagem sobre a Torre de Belém]
Data(s):
2014-06-02 a 2014-09-29
Nível de descrição:
Documento composto - Fotografia
Dimensão e suporte:
Dimensão:
90
Autor(es):
Vicente, José. 1977- , fotógrafo
Âmbito e conteúdo:
Levantamento fotográfico no âmbito dos 500 anos da construção da Torre de Belém. A primeira função da Torre de Belém, também conhecida por Torre de São Vicente, era defensiva. Integrava o plano defensivo do estuário do Tejo concebido por Dom João II. A construção estava ligada em termos de defesa ao Baluarte de Cascais e à fortaleza de São Sebastião da Caparica. Numa primeira fase era conhecida por Baluarte de São Vicente em homenagem ao santo patrono de Lisboa ou Baluarte do Restelo. Dom Manuel I escolheu Francisco de Arruda como arquiteto encarregado de criar a Torre. As obras começaram em 1514 só terminaram em 1520. O estilo manuelino está presente nas esferas armilares, cordas, nós, cruzes da Ordem Militar de Cristo e elementos ligados à natureza. Um desses elementos naturalista é a representação de um rinoceronte, a primeira que se conhece na Europa. Esta escultura terá tido como inspiração o rinoceronte que o Rei da Cambaia, na índia, deu de presente ao rei Dom Manuel I em 1514. Era o primeiro rinoceronte vivo na Europa desde o século III. Foi oferecido ao Papa Leão X, mas morreu quando a nau em que seguia se afundou ao largo de Génova. Estão esculpidas na torre uma imagem da Nossa Senhora do Bom Sucesso ou Virgem do Restelo, tida como padroeira dos navegantes e a imagem de São Miguel e de São Vicente. Ao longo dos séculos a Torre de Belém perde a sua função de defesa do estuário do Tejo. Os paióis dão lugar a masmorras que continuaram a ser usadas como prisão para condenados de categoria social superior e para presos políticos. Durante as invasões francesas foi adaptada a aquartelamento de militares. A Torre de Belém teve usos tão diversos como como farol, posto de sinalização telegráfico e registo aduaneiro. A torre tem vindo a ser remodelada, mantendo-se nos seus quatro pisos a Sala do Governador a Sala dos Reis a Sala de Audiências e a Capela Quinhentista. Em 1983 a UNESCO classifica a Torre de Belém como património mundial da humanidade.
Idioma(s):
Português
Arquivo:
AF
Código de referência:
PT/AMLSB/CMLSBAH/PCSP/004/LPC/024
Registos adjacentes
022 - [Reportagem da capela de São Jerónimo]
023 - [Reportagem sobre Museu Militar]
025 - [Reportagem do Bairro do Alto do Chapeleiro]
026 - [Reportagem do local para a futura construção da Feira Popular]
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