Plano de classificação

[Rua Branca de Gonta Colaço]Data(s):[c. 1951]Nível de descrição:Documento simples - FotografiaDimensão e suporte:Dimensão: 10 x 12,5 cmSuporte: Negativo de gelatina e prata em acetato de celuloseAutor(es):Novais, Horácio. 1910-1988, fotógrafoCondições de reprodução:Direitos reservados para efeito de publicação, exposição e utilização comercial.Cota(s):A17955N16030HNV000061Nota de publicação:FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN - Os anos 40 na arte portuguesa. Lisboa: FCG, 1982.Notas:Projecto desta rua 1945-47. Branca de Gonta Colaço, nasceu em Lisboa em 1880, e morreu em Lisboa em 1945. "Era filha do poeta Tomás Ribeiro e da poetisa inglesa Ana Carlota Syder. Aos 18 anos casou com o pintor e azulejista Jorge Colaço, de quem enviuvou em 1942. Erudita e poliglota, foi poetisa, prosadora, conferencists e dramaturga. Colaborou nos jornais «O Dia» e «Talassa», periódico humorista dirigido por seu pai. Apreciada tambem no Brasil, Espanha e França, estreou-se em 1907 com o livro de poesia «Matinas» e, entre outros, escreveu «Abençoada a hora em que nasci», publicado em 1945, pouco antes da sua morte. Para o teatro escreveu algumas peças, como o «Auto dos Faroleiros», representado no Teatro Nacional em 1921 e a «Comédia da vida», em 1930, com Aura Abranches. Foi distinguida por várias sociedades científicas e literárias do país e do estrangeiro e agraciada com o oficialato da Ordem de Santiago da Espada. Por sua iniciativa, a Academia das Ciências prestou homenagem, em 1918, a Maria Amália Vaz de Carvalho. Foi mãe do escritor Tomás Ribeiro Colaço e da escultora Ana de Gonta Colaço".in BOTELHO, Luiz Silveira - A mulher na toponímia de Lisboa. Luiz Silveira Botelho. Lisboa : Câmara Municipal. Comissão de Toponímia, [1998]. p.41 : il. (Encadernado).Assunto:Edifício / Candeeiro de rua / Bairro social / Branca de Gonta Colaço (rua, Alvalade, Lisboa, Portugal)Arquivo:AFCódigo de referência:PT/AMLSB/CMLSBAH/PCSP/004/HNV/000061