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Tipo de entidade:
Pessoa colectiva
Fotografia Bettini
História:
Carlo Napoleone Bettini, nasceu em 1819 em Bolonha, foi forçado a emigrar para o Egito devido às suas convicções políticas, onde trabalhou como fotógrafo, aplicando os conhecimentos adquiridos em Paris a partir de 1853, por puro prazer. Em 1859, pôde retornar à Itália quando o cenário político mudou com o início da Segunda Guerra Mundial. Em Livorno, abriu o Estúdio Felsineo. Alguns de seus retratos do general Giuseppe Garibaldi estão hoje preservados no Museu do Risorgimento, em Bolonha. Bettini participou da primeira Exposição Nacional de Florença, em 1861, e por volta de 1866 tornou-se sócio do estúdio fotográfico de C.B. Simelli, em Roma. Flanqueado por seu filho Ugo Bettini, nascido em Bolonha em 1843, Carlo abriu em 1866 outra filial em Livorno. Carlo Napoleone Bettini nasceu em 1819, em Bolonha. Por causa das suas ideias políticas, teve de sair de Itália e foi viver para o Egito. Lá, trabalhou como fotógrafo, usando o que tinha aprendido em Paris a partir de 1853 — fazia-o sobretudo por gosto pessoal. Em 1859, com as mudanças políticas trazidas pela Segunda Guerra de Independência Italiana, pôde regressar ao seu país. Instalou-se em Livorno, onde abriu o Estúdio Felsineo. Alguns retratos que fez do general Giuseppe Garibaldi estão hoje guardados no Museu do Risorgimento, em Bolonha. Bettini participou também na primeira Exposição Nacional de Florença, em 1861, e em 1866 tornou-se sócio do fotógrafo C. B. Simelli, em Roma. Nesse mesmo ano, abriu uma nova filial em Livorno, com a ajuda do seu filho Ugo Bettini (nascido em 1843). Essa filial acabou por se tornar a principal, e pouco depois Carlo entregou-lhe todo o negócio. Ugo era especialista em fotoquímica e ficou conhecido pelos seus livros técnicos sobre fotografia. Foi ainda membro do conselho da Sociedade Italiana de Fotografia, fundada em Florença em 1889. No final da década de 1890, os irmãos Lumière tiveram algumas das suas “vistas” (filmes curtos) filmadas em Livorno por Bettini e o seu colega Felicetti. Embora as fotografias fossem fixas, cada um abordou o tema de forma diferente. Apesar de as fontes da época atribuírem o trabalho a Felicetti, muitos acreditam que Bettini foi o verdadeiro operador dos Lumière em Livorno, já que ele nunca teve interesse em filmar em película.
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PT/AMLSB
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Línguas e escritas:
Português
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